VISTA DO PARQUE ESTADUAL SERRA DE CALDAS
CURSISTAS DESCANÇANDO APÓS PERCORRER UM TRECHO ÍNGREME
CACHOEIRA
PROFESSORAS PERCORRENDO A TRILHA
VEGETAÇÃO NATIVA
Nesta manha do dia 11 de setembro de 2010 , aconteceu no município de Caldas Novas, uma visita ao PARQUE ESTADUAL SERRA DE CALDAS por um grupo de professoras participantes do PROJETO EDUCAÇAO AMBIENTAL NA ESCOLA, oferecido pelo INSTITUTO FEDERAL GOIANO afim de despertar nos cursistas conceitos, ideologias e metodologias a serem aplicadas no cotidiano.
Tendo em vista da profissão dos cursistas, que são professores, esse projeto ainda se torna de uma amplitude maior, e essa atitude merece um reconhecimento todo especial, pois se trata da construção de um futuro mais humano e sustentável para a sociedade animal e vegetal.
Pensando que educação ambiental não se baseia nos ?nãos? da vida, essas pessoas se apresentam como protagonistas na formação de novos cidadãos que não mais se decidirão pela existência da proibição, mas sim, pela formação que tiveram, e, nessa formação aprenderam o porquê do não, e das conseqüências que a falta de conscientização pode trazer.
Atualmente se fala muito de educação ambiental, mas querem basear educação na proibição, e é nessa parte que não se obtêm resultados positivos, as pessoas sempre tem a necessidade de saber o porquê e para que, e isto tem que ser oferecido, aos adultos resta apenas conscientizar dos erros que podem comentar, mas, agora utilizando um chavão, ?crianças são o futuro da humanidade?; é nelas que temos que tratar com atenção especial, pois estão mais abertas novas idéias, estão abertas ao novo, ao aprender, por tudo isso; vemos a grandiosidade desse projeto ? a conscientização dos ?pequenos? pra um mundo melhor; então cabe a nós cidadãos agradecer aos idealizadores, e tambem aos participantes desse projeto pela atitude tomada.
Durante o passeio, também foram identificadas as características do bioma cerrado ao longo da estação quente e seca em que estamos atravessando. As conseqüências naturais que o clima oferece ainda parecem causar na natureza conseqüências naturais ao período em questão, mas quando notamos a participação negativa do homem no processo vemos a abundância de danos que podemos atingir. A ação do homem com as queimadas e desmatamentos fazem com que a natureza seja, talvez, uma das maiores prejudicadas no processo; onde a biodiversidade encontrada nela entre em colapso e gere desequilíbrios nos ecossistemas.
O caminho é sempre a conscientização na teoria e principalmente na prática. Cabe a nos, cidadãos responsáveis e comprometidos com um mundo cada vez mais ?sobrevivível? buscar aprender mais e mais. (Ver pagina N.E.A.)
CLEITON DA SILVA OLVEIRA
ACADÊMICO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS DE GOIÁS, UNU IPAMERI